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A AROMATERAPIA


Os aromas desempenham um papel importante nas nossas vidas. Todos nós temos os nossos aromas preferidos e, muito frequentemente, o sentir de um deles pode provocar-nos não só as mais diversas sensações (agradáveis ou não), como trazer-nos até recordações. Aliás, o olfato parece ser um dos nossos sentidos mais apurados. A aromaterapia consiste precisamente no uso de óleos essenciais ou seja, extratos obtidos de plantas, flores, frutos, troncos, 

raízes, e resinas, com o objetivo de provocar uma resposta do nosso organismo no sentido de promover o seu equilíbrio e bem-estar e, em alguns casos, tentar melhorar a nossa saúde. Cada óleo essencial tem características próprias e um aroma particular.

A utilização destes óleos data desde a Antiguidade (Egípcios, Gregos e Romanos), tendo sido utilizados para as mais diversas finalidades (embalsamento, perfumes, rituais religiosos, banhos massagens, etc.). No entanto, foi cerca de 1920, que um químico francês, após ter queimado acidentalmente uma mão, na qual aplicou posteriormente óleo de Lavanda por ser a única terapia disponível no momento, constatou que, não só os sinais e os sintomas da queimadura regrediram muito rapidamente, como não restou qualquer cicatriz. Isto levou-o a estudar as ações terapêuticas dos óleos essenciais, dando origem ao que hoje em dia conhecemos por Aromaterapia. Esta técnica tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos, sobretudo na França, Alemanha e Reino Unido, onde se têm inclusivamente levado a cabo estudos em hospitais, no sentido de avaliar o contributo da aromaterapia para a melhoria do estado dos pacientes, particularmente no que diz respeito à sua vertente calmante e relaxante. Os óleos essenciais podem ser usados, quer isoladamente, quer misturados e os seus efeitos apreciados através de:

  • Massagens - talvez a forma mais popular e uma daquelas em que os óleos são absorvidos através da pele.

  • Banhos - quem não experimentou já os efeitos relaxantes de um banho de imersão ao qual se juntaram algumas gotas de óleos essenciais? A sua absorção é feita tanto através da pele como por inalação.

  • Vaporização - Obtida através de difusores ou queimadores.

  • Inalação - quer os óleos sejam concentrados ou diluídos em água quente (mantenha os olhos fechados para evitar irritação).

  • Aplicação Direta - para situações muito particulares como picadas de insetos, acne, feridas.

  • Ingestão - em certos casos e, sempre com indicação médica, podem os óleos essenciais ser também ingeridos.

Pedro Lôbo do Vale
Médico

OS FLORAIS

 

As essências florais são extratos líquidos naturais e altamente diluídos de flores, plantas e arbustos, que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais. O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente buscando a consciência plena do seu mundo interior e exterior. Problemas de saúde frequentemente têm suas origens nas emoções; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro como conflitos mentais e depois como doença física.

Florais de Bach

A aromaterapia é utilizada como um recurso terapêutico importante para alinhamento dos Chacra, ajudando a evitar distúrbios físicos e/ou mentais em seus  pontos de influência.

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O Dr. Bach acreditava que a atitude da mente desempenha um papel vital na manutenção da saúde e na recuperação de doenças e queria encontrar algo que trata-se a causa e não o sintoma.  Após identificar 38 estados básicos negativos da mente e de passar vários anos a explorar o campo, ele conseguiu criar um remédio baseado numa planta ou em uma flor.

 

Em 1934, decidiu estabelecer-se e criar um centro para a sua investigação.  Escolhendo Mount Vernon e vivendo numa pequena cabana no Sotwell, Oxfordshire, onde passou os últimos anos de sua vida, completando a sua obra. Agora também conhecido como o Centro Bach.

 

De 1930 a 1936, Dr. Edward Bach usou somente os remédios à base de flores silvestres no tratamento de todos os casos de doenças e enfermidades que a ele chegaram e os resultados justificaram plenamente sua convicção de que os verdadeiros agentes de cura estavam contidos em plantas e árvores benéficas da natureza; um fato reconhecido séculos atrás, quando as flores silvestres eram os únicos meios de cura usados pela humanidade.

 

Além disso, sua ambição de encontrar remédios puros e simples, que auxiliariam no processo de cura sem reações dolorosas ou angustiantes no paciente, tinha se realizado, pois os trinta e oito florais curam suave e seguramente como não há plantas venenosas entre elas, não há medo dos efeitos prejudiciais provenientes de super dosagens ou indicações incorretas.

 

Tais remédios podem também, se desejado, ser usados juntamente com outros tratamentos e remédios, pois isso não diminui seus efeitos benéficos e o método de prescrição é tão simples, que eles podem ser mantidos em casa e usados por qualquer pessoa, como eram, e ainda são em certas partes do país, os remédios de Culpepper e outros antigos herbalistas.

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Florais de Saint Germain

As essências florais são extratos líquidos naturais e altamente diluídos de flores, plantas e arbustos, que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais.

Os Florais de Saint Germain contêm energias de alta potência vibratória, de pura Luz, extraídas de certas flores, que ajudam no desenvolvimento da consciência humana, harmonizam os campos mentais, emocionais e efetuam a conexão com o Eu Superior, a consciência maior. São florais que induzem ao autoconhecimento, e é somente pelo autoconhecimento que a consciência humana se transforma e se eleva.

 

A energia do Fogo (Raios) contida nos Florais de Saint Germain têm o poder de elevar a vibração dos elétrons que estruturam os campos físico e suprafísicos (mental, emocional e etérico). Estas altas energias/Luz contidas em certas flores transmutam as energias estagnadas nos elétrons das pessoas causadas pelas posturas mentais ou emocionais negativas.

 

Nestes níveis mais sutis, as essências florais ajudam desenvolver a percepção de atitudes e de emoções errôneas, tornando a vida das pessoas mais fácil de ser vivida, com harmonia e equilíbrio. Despertam nas pessoas dons adormecidos, a criatividade e o interesse pelo novo e passam a perceber o sentido da própria vida. Apontam a nova direção a seguir.

 

Através do uso das flores divinamente energizadas, as pessoas passam a assumir a responsabilidade sobre seus próprios problemas, doença e vida.

 

Na Terapia Floral a cristalização do bloqueio energético no físico, que é caracterizada como doença, é vista como uma oportunidade para o indivíduo se conscientizar do erro que a sua personalidade está incorrendo.

 

Certas flores atuam especificamente no campo energético para estabelecer e definir limites no nível energético, protegendo desta forma as pessoas de forças psíquicas que vampirizam, como também protegem as pessoas dos estados de obsessão, da possessão etc.

 

Neide Margonari

Numerologia

A numerologia é uma ciência milenar, que estuda a essência e a natureza das palavras, das coisas, da natureza humana, do Cosmo, por meio dos valores e significados dos números e das letras do alfabeto.

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OS NÚMEROS E A PERSONALIDADE

A numerologia é uma ciência milenar, que estuda a essência e a natureza das palavras, das coisas, da natureza humana, do Cosmo, por meio dos valores e significados dos números e das letras do alfabeto. É uma ciência que possui métodos e sistemas pelos quais se revela o que está oculto nas realidades diversas, através da observação, do estudo e da pesquisa. Os números são a base de tudo em todas as áreas do conhecimento humano e da vida.

 

Os números são arcanos portadores de informações e atributos, que só quem os conhece se torna capaz de decifrar e compreender as razões de tudo existir em perfeita ordem na natureza e no Cosmo. Eles se parecem com personalidades que se movem e se relacionam entre si, manifestando comportamentos de acordo com os ambientes nos quais eles aparecem.

 

Tudo que existe está entrelaçado por um encadeamento de situações resultantes de causa e efeito, que se multiplicam ao infinito, e cada evento está codificado em números, em perfeito sincronismo, do átomo ao Cosmo.

 

A existência do ser humano, no plano da vida física, e o programa para sua evolução, estão codificados na sua alma. Através dos números, esses códigos são decifrados, e eles se tornam realidade, revelando suas características de personalidade, codificadas no seu nome, no seu temperamento e os dons trazidos na bagagem da alma, de encarnações passadas, e de todo o programa estabelecido para o seu progresso e evolução espiritual durante a jornada atual.  

É importante também que saiba que, na numerologia, todos os números resultam dos números base 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 e que números com mais de um algarismo, sempre será reduzido a um dos números base, através da soma para se chegar a um único algarismo. A exceção a essa regra são os números mestres, que trazem em si a grande sabedoria, por esse motivo não são reduzidos. São eles os números 11, 22.

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Tarot

É um oráculo, que utiliza de simbologia para representar a complexa vida humana e espiritual, analisando o ESTAR, diante dos fatos da vida. 

A primeira grande publicidade acerca do uso divinatório do tarô veio de um ocultista francês chamado Alliette, sob o pseudônimo de "Etteilla" (seu nome ao contrário), que atuou como vidente e cartomante logo depois da Revolução Francesa. Etteilla desenhou o primeiro baralho esotérico, adicionando atributos astrológicos e motivos "egípcios" a várias cartas, elementos alterados do Tarô de Marselha, e incluindo textos com significados divinatórios escritos nas cartas. Mais tarde Mademoiselle Marie-Anne Le Normand popularizou a divinação durante o reinado de Napoleão I, pela influência que exercia sobre Josefina de Beauharnais, primeira esposa do monarca. Contudo, ela não usava o tarô típico.

 

Desde então as cartas de tarô são associadas ao misticismo e à magia. O tarô não foi amplamente adotado pelos místicos, ocultistas e sociedades secretas até os séculos XVIII e XIX. A tradição começou em 1781, quando Antoine Court de Gébelin, um clérigo protestante suíço, e também maçom, publicou Le Mond Primitif, um estudo especulativo que incluía o simbolismo religioso e seus remanescentes no mundo moderno. De Gébelin primeiro afirmou que o simbolismo do Tarô de Marselha representava os mistérios de Ísis e Thoth. Gébelin também afirmava que o nome "tarot" viria das palavras egípcias tar, significando "rei, real", e ro, "estrada", e que por conseguinte o tarô representaria o "caminho real" para a sabedoria. Dizia o autor que os ciganos, que estavam entre os primeiros a usar o tarô para uso divinatório, eram descendentes dos antigos egípcios (daí a semelhança entre as palavras gypsy e Egypt, em inglês, mas isso na verdade é um estereótipo para qualquer tribo nômade), e introduziram as cartas na Europa. De Gébelin escreveu esse tratado antes de Jean-François Champollion ter decifrado os hieróglifos egípcios, ou de fato ter sido descoberta a Pedra de Roseta, e, mais tarde, os egiptólogos não encontraram nada que corroborasse a etimologia fantasiosa de Gébelin. Apesar disso, a identificação do tarô com o "Livro de Thoth" já estava firmemente estabelecidas na prática ocultista e segue como uma lenda urbana até os dias de hoje.

 

A concepção de que as cartas são um código místico foi mais profundamente desenvolvido por Eliphas Lévi (1810-1875) e foi difundida para o mundo pela Ordem Hermética da Aurora Dourada. Lévi, e não Etteilla, é considerado por alguns o verdadeiro fundador das modernas escolas de Tarô. Sua publicação Dogme et Rituel de La Houte Magie ("Dogma e Ritual da Alta Magia"), de 1854, introduziu uma interpretação das cartas que as relacionava com a Cabala Hermética. Enquanto aceitava a origem egípcia do tarô proposta por Court de Gébelin, o autor rejeitava as inovações de Etteilla e seu baralho alterado, e por sua vez delineava um sistema que relacionava o tarô, especialmente o Tarô de Marselha, à Cabala Hermética e aos quatro elementos da alquimia.

 

O tarô divinatório era cada vez mais popular no Novo Mundo a partir de 1910, com a publicação do Tarô de Rider-Waite (elaborado e executado por dois membros da Aurora Dourada), que substituía a tradicional simplicidade das cartas numeradas de naipe por cenas simbólicas. Este baralho também obscureceu as alegorias cristãs do Tarô de Marselha dos baralhos de Eliphas Lévi mudando alguns atributos (por exemplo trazendo "O Hierofante" no lugar de "O Papa", e "A Alta Sacerdotisa" no lugar de "A Papisa"). O Tarô Rider-Waite ainda é muito popular no mundo anglófono.

 

Desde então, um número enorme de baralhos diferentes tem sido criado — alguns tradicionais, outros vastamente diferentes. O uso divinatório do tarô, ou como um compêndio simbológico, inspirou a criação de inúmeros baralhos oraculares. São baralhos para inspiração ou divinação contendo imagens de anjos, fadas, deuses, forças da natureza etc. Embora obviamente influenciados pelo tarô, eles não seguem sua estrutura tradicional: algumas vezes omitem ou trocam alguns dos naipes, outras vezes alteram significativamente o número e a natureza dos arcanos maiores.

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